terça-feira, 16 de agosto de 2011

O casamento.


LEIA POR FAVOR, O  CASAMENTO

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então

percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada

da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida, são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! Se você não dividir essa mensagem com alguém, nada vai te acontecer, Mas se escolher contar sobre essa mensagem para alguém que está passando por uma crise no seu relacionamento, talvez salve um casamento, uma relação que tinha tudo pra dá certo... Muitos fracassados na vida, são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso, e preferiram desistir.

CUIDE BEM DO SEU AMOR,SEJA ELE QUEM FOR...

CUIDE BEM DO SEU AMOR SEJA ELE QUEM FOR..♥♥


Chamo-me Eduardo (o nome pode ser fictício). Namorei por 3 anos. Quando conheci a Paula, ambos tínhamos 17 anos. Nos três primeiros meses eram mil maravilhas. Nossa! Depois se tornou um inferno. Ela era muito ciumenta, começou a dar escândalos. Brigava por motivos fúteis. O problema era que eu a amava muito. Faria de tudo por ela, achando que um dia tudo mudaria (que ingenuidade). Terminamos e voltamos por várias vezes. Chegou ao ponto que brigávamos por qualquer motivo. Decidimos que realmente não iria mais dar certo e terminamos definitivamente. Eu fiquei muito mal em casa, não tinha vontade de sair, não conseguia dormir. Passou 7 dias, não agüentei e liguei pra casa dela. No meio da conversa ela falou que tinha saído com outro cara e tinha ficado com ele e ainda teve a falsidade de falar que tinha sido pra me esquecer. Nunca irei esquecer-me daquele momento ao telefone. Parecia que alguém tinha colocado uma faca no meu coração, contive as lágrimas ao telefone e mantive a voz, serena. Falei que não tinha problema e que nunca mais a procuraria novamente. Desliguei o telefone e fui para o quarto, parecia que nada mais nesta vida tinha sentido. Não consegui dormir naquela noite. Os dias foram passando e a dor só piorando. Meu rendimento no trabalho caiu muito, já não me importava mais com nada. Ao chegar em casa tinha vontade de ligar, mas meu orgulho não deixava. Quando eu ia dormir orava muito pra esquecer aquele amor que só me trazia tristeza. Não adiantava. Os 15 primeiros dias só foram tristeza, mas depois o coração foi se adaptando. Consegui deixar as emoções de lado e comecei a pensar nos fatos, fui assimilando melhor e tudo foi passando. Até voltar ao normal, claro, quem nunca teve recaída dos sentimentos pela ex? Isso é normal. Depois de 3 meses, adivinha quem me liga? Era ela! Meu coração tinha sido pego de surpresa, passou mil coisas na cabeça em fração de segundo. Tive vontade de chorar e rir ao mesmo tempo. Voltei à realidade, sem nenhuma empolgação, minha voz ficou serena, mas nada de intimidades, estava sendo seco. Em certo momento, ela pediu pra conversar comigo pessoalmente, pois ainda me amava. Meus olhos se encheram de lágrimas, meu coração sabia que eu ia sofrer então de repente comecei a cantar a seguinte música: "Cuide bem do seu amor, seja quem for..." Ela começou a chorar no telefone. Comecei então a chorar, mas continuei cantando a música e ela suplicando e pedindo pra voltar, pois ela sabia que tinha errado muito e que tinha perdido a pessoa que mais a valorizava. Meu coração não teve outra saída, a não ser desligar o telefone na cara dela. Decidi então naquele mesmo dia tirar umas férias. Dois dias depois estava na praia sozinho sentado na areia e olhando as ondas do mar. Era um final de tarde, aquilo tudo era tão bom e estava me sentindo tão bem. Meu celular tocou. Era minha mãe dizendo que minha ex tinha sido encontrada morta, cometeu suicídio. Ao lado dela, foi encontrada uma carta, onde dizia: "Pai e Mãe, eu amo muito vocês, não fiquem triste por mim, pois a vida não tem mais sentido. Eu tive a pessoa mais importante do mundo em minhas mãos e deixei escapar. Eu amo o Dudu e amarei eternamente, mas sei que ele não quer mais ficar comigo. Por favor, não fiquem bravos com ele. Eu sou a culpada, eu o tratava como se fosse qualquer. Quando terminamos descobri que ele era tudo pra mim. Tenho um recado e quero que vocês passem para todos os jovens desse mundo: "CUIDE BEM DO SEU AMOR, SEJA QUEM FOR..."